
Uma lista com os cachês de artistas como Wesley Safadão (R$ 1,1 milhão), Nattan (R$ 900 mil) e Ana Castela (R$ 800 mil) causou revolta nas redes sociais. O motivo? Muitos desses shows são pagos com dinheiro público, por prefeituras e governos estaduais.
Em cidades com problemas sérios em saúde, educação e infraestrutura, pagar cifras tão altas para atrações musicais levanta questões sobre prioridades e responsabilidade com os recursos públicos.
Enquanto eventos culturais têm seu valor, a falta de transparência nos contratos e os valores milionários cobrados por artistas geram suspeitas de favorecimento e má gestão.
A pergunta que fica é simples:
É justo bancar esses megashows com o dinheiro do povo?