A médica Daniele Barreto, acusada de ser a mandante do assassinato do marido, o advogado José Lael Rodrigues, deixou nesta semana a Central de Monitoramento em Aracaju. A saída ocorreu após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu o benefício da prisão domiciliar.

Daniele passa agora a ser monitorada 24 horas por dia pela Secretaria de Justiça de Sergipe, utilizando uma tornozeleira eletrônica. A medida ocorre enquanto ela responde ao processo judicial fora do sistema prisional.

O caso, que ganhou forte repercussão social, envolve acusações graves: homicídio, disputas patrimoniais e denúncias de violência doméstica. Diante da complexidade da investigação, o processo segue sob forte vigilância por parte da Justiça e atenção da sociedade.

Mesmo em regime domiciliar, Daniele deverá cumprir uma série de restrições judiciais, cujo descumprimento pode implicar em retorno à prisão. A Secretaria da Justiça reforça que o monitoramento é constante e rigoroso.

A sociedade, atentos os olhos, acompanha os desdobramentos de um caso que envolve poder, tragédia familiar e questões sensíveis como a violência contra a mulher e disputas por herança.

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