Talvez nenhum outro reitor tenha gerido a Universidade Federal de Sergipe sob uma tempestade de tamanhas adversidades quanto Valter Joviniano de Santana Filho.


A gestão dele coincidiu com duas pragas tenebrosas para quaisquer nações e povos - a pandemia da Covid-19 e o Governo de extrema-direita e de preocupações educacionais zero como o de Jair Messias Bolsonaro.

Mas Valter Joviniano usou de sua experiência e a UFS, além de sobreviver a toda essa hecatombe, conseguiu manter seu ritmo de expansão e de crescimento. 


No dia 25 de março do ano que vem o mandato dele chega ao fim e Valter Joviniano, cioso de si, de seu projeto de UFS e de suas capacidades pessoais, está disposto a ir às urnas pedir renovação do seu tempo por mais quatro anos.

Está corretíssimo e ainda assistido pela legislação, que lhe permite a reeleição. Argumento e obra para mostrar às comunidades universitárias que decidem a parada eleitoral são insumos que não faltam a ele. Além não faltar, ele os tem de sobra.


“Para mim, a reeleição não é um projeto pessoal, mas coletivo, que recusa extremismos e discursos de ódio, abraça o diálogo, a competência administrativa, o cuidado com a qualidade acadêmica e a inclusão social”, avisa Valter. 

Mas por que ele quereria mais três anos de gestão? “A nossa universidade precisa seguir no rumo certo. Eu defendo que a universidade siga no processo de crescimento científico, tecnológico, humano, e que seja defensora da democracia e dos direitos humanos, competente e inclusiva. Eu defendo uma universidade que não abrace e nem seja refém de radicalismos, de sectarismos e outros de ismos que nunca fizeram bem a humanidade”, justifica o reitor.


O que você terá a seguir é, em parte, fruto de uma conversa telefônica com Valter Joviniano de Santana Filho e, em outra, de respostas a perguntas que a Coluna Aparte lhe remeteu.


O resultado é muito rico. Poderia servir de conteúdo para uma Entrevista Domingueira, mas a Coluna Aparte preferiu usar.


Quanto a Valter Joviniano de Santana Filho, ele está pouco preocupado se terá uma aposição visível ou invisível nesse pleito, que deve acontecer até o dia 25 de novembro. “Para mim, é melhor que seja visível o conceito de excelência que conquistamos. E isso até a oposição reconhece”, diz Valter, naquele seu jeitão pouco fleumático, quase glacial.

Aparte - O senhor defende que sua gestão merece ser reeleita para conduzir a Universidade Federal de Sergipe por mais um mandato. Mas por quê?

Valter Joviniano de Santana Filho - Eu defendo que a universidade siga no processo de crescimento científico, tecnológico, humano, e que seja defensora da democracia e dos direitos humanos, competente e inclusiva. Eu defendo uma universidade que não abrace e nem seja refém de radicalismos, de sectarismos e outros de ismos que nunca fizeram bem a humanidade. A nossa universidade precisa seguir no rumo certo. Precisa seguir ganhando espaço e prestígio como temos conseguido nos últimos anos. Para mim, a reeleição não é um projeto pessoal, mas coletivo, que recusa extremismos e discursos de ódio, abraça o diálogo, a competência administrativa, o cuidado com a qualidade acadêmica e a inclusão social. 


Aparte - Sob sua gestão ela teria vivenciado essas prerrogativas todas?

VJSF - Posso dizer, tranquilamente, que a universidade vem passando por um processo de consolidação das ações positivadas sob nossa gestão. São ações que tem mudado o perfil da UFS, ampliando a nossa projeção local, nacional e internacionalmente. Tudo isso culmina em importantes conquistas como a nota máxima na avaliação do MEC, o campus de Estância e as posições de destaque em rankings internacionais. 

Aparte – Mas houve obstáculos na gestão?

VJSF - Reconheço que tivemos momentos difíceis durante e no pós-pandemia da Covid-19, e estamos enfrentando ainda alguns reflexos de tudo isso. Experimentamos uma crise orçamentária sem precedentes, com queda no orçamento a ano a ano. Mas, mesmo assim, com investimentos na eficiência de gestão, com diálogo constante e uma construção baseada em planejamento estratégico e na organização interna, a UFS vem superando essas dificuldades e entregando à nossa comunidade e à sociedade como um todas ações efetivas e relevantes. Tudo isso tem sido reconhecido pelo Ministério da Educação e até mesmo por instituições internacionais. Observe, por exemplo, como obtivemos diversos indicadores de excelência mesmo em meio a tantas dificuldades. Nos últimos anos, por exemplo, somos destaque nacional pela Secretaria do Tesouro Nacional com excelência na gestão de custos, corroborando com nosso planejamento e assertividade nas ações. Nada disso foi por acaso e resulta de organização e planejamento para implementar as ações que ora trazem esses resultados positivos. Então, acho que dentro de um cenário de mudanças de panorama do Governo nacional, na busca de maiores investimentos, nossa reeleição fomentará a continuidade da organização estrutural alcançada e manutenção de uma estabilidade de gestão que permitirá à universidade avançar ainda mais. Pretendemos promover a continuidade e inovar, para muito mais, os bons indicadores alcançados, levando a universidade e suas diversas ações para todo o Estado de Sergipe, contribuindo para o desenvolvimento estadual e formando nossos alunos pensando nas pessoas e no desenvolvimento sustentável

Aparte - Quais ações são conhecidas das comunidades externas sergipanas e não somente da parte burocrática da UFS?

VJSF - Acredito que o a universidade vem buscando qualificar as ações de formação com indução de projetos internos no âmbito da pesquisa e da extensão, aproximando-se cada vez da comunidade e da sociedade para qualificar o ensino. Nos últimos anos, fizemos vários editais internos, visando democratizar a política de transferência de funcionários inter-campi. Aprovamos uma legislação de política de cotas, para concurso de técnicos e professores, que é uma das mais atualizadas e justas. Criamos uma agência de inovação, que olha para o desenvolvimento do Estado e aproxima o setor produtivo da universidade para transferir conhecimentos, além de complementar a formação do nosso aluno. Ampliamos a atuação dos observatórios sociais, que atuam junto a sociedade para trazer demandas importantes para serem desenvolvidas na UFS. Implantamos restaurantes universitários em todos os campi. Aprovamos no Consu um organismo que gerenciará a gestão das ações afirmativas na UFS. Criamos o Laboratório Manoel Bonfim, em estruturação, sob a coordenação do ex-reitor Josué Modesto dos Passos Subrinho, para estudo, pesquisa, análise e formação na educação básica. Em Lagarto, foi inaugurado o segundo laboratório, reconhecido pelo SUS, para acompanhamento e tratamento de pessoas trans do Brasil. As ações são variadas e inúmeras e não conseguimos sintetizá-las em poucas palavras. Essa forma de agir gerou diversas ações de destaque iniciadas em nossa gestão, por exemplo o lançamento do I Edital de Apoio a Projetos de Pesquisa sobre Ações Afirmativas, lançado pela Posgrap, no qual tem refletido no compromisso da instituição em promover a igualdade e reduzir desigualdades, com foco no atendimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. Essa iniciativa tem oferecido bolsas para estudantes de graduação, incentivando pesquisas científicas que abordem a temática das ações afirmativas.

Aparte - O senhor recebe a UFS com orçamento anual de quanto e está em quanto neste 2024?

VJSF - No geral, as instituições federais vêm sofrendo do ponto de vista orçamentário, não sendo esse cenário exclusivo da UFS. Iniciamos nossa administração da universidade num dos momentos mais difíceis, provavelmente o mais desafiador da história, que foi o da pandemia da Covid-19. Foi algo de proporções catastróficas. Os reflexos da pandemia mudaram os panoramas local, nacional e mundial em que tivemos como consequência uma mudança no perfil de investimentos e necessidades da instituição. Precisávamos de insumos em todas as áreas e, já ali, enfrentávamos também em um cenário de grande restrição orçamentária para a UFS. Restrição que perdura até os dias atuais, pois 2024 teve início com o orçamento inferior ao de 2023 e, ao longo do ano, com o esforço desta gestão junto ao Governo Federal, reposições vêm sendo implementadas. É um trabalho de corpo a corpo junto à bancada federal e aos ministérios. Quando falamos em termos orçamentários, estamos mencionando o orçamento discricionário para o custeio da universidade, que é a parcela responsável pelo pagamento dos custos regulares, isto é, insumos, contas de água e luz, internet, telefone, transporte, alimentação e pessoal terceirizado. Desde o início nos pautamos por uma reestruturação gerencial, com vistas a melhorias na governança e processos internos, organização e planejamento, o que nos possibilitou que o pouco orçamento pudesse ser aplicado em ações estratégicas. Graças a isso, foi possível conduzir a universidade em mares turbulentos de uma forma segura, firme e efetiva. É importante destacar que o cenário orçamentário adverso não impediu a UFS de atingir a nota máxima, cinco, na avaliação do MEC. Esta é uma conquista de toda comunidade acadêmica, docentes, técnicos e discentes que juntos trabalharam em prol de uma UFS melhor.


Aparte - Houve alguma alteração este ano na rota da legislação que rege as eleições para a Reitoria da UFS?

VJSF - Houve um avanço significativo na construção de uma instituição sólida, transparente e democrática, uma vez que o processo eleitoral dentro da UFS sempre foi realizado diante de acordos momentâneos. Numa instituição que cresceu igual a UFS, as questões técnicas e políticas devem trazer a segurança jurídica necessária para evitar, inclusive, que problemas vivenciados na universidade, como o da última eleição, não se transformem ou não coloquem em risco, a sua vida institucional. A Universidade Federal de Sergipe é uma instituição séria que se consolida ano após ano e que representa para o Estado de Sergipe o motor propulsor para o seu desenvolvimento e, por causa disso, temos que pensar em todos os lados, avançando na construção de uma instituição forte e que represente a vontade da comunidade. 

Aparte - O que foi feito institucionalmente para normatizar as eleições da Reitoria da UFS?

VJSF - O Consu instituiu um grupo de trabalho, com representantes de todas as esferas da UFS, que se debruçou durante praticamente um ano, dialogando com todos os setores e campi da Universidade, para construir uma resolução eleitoral em que a vontade da comunidade, representada por seu voto, seja expressada na constituição da lista tríplice que é encaminhada ao Governo Federal para a escolha do reitor. O mesmo vale para diretores de Centros e Campi. No momento da votação final, os representantes do Consu foram unânimes na aprovação da Resolução. Este é um movimento de avanço da universidade pública para que, não só o reitor, mas todos os diretores de centros e campus, por força deste novo marco legal, sejam eleitos diretamente pela comunidade universitária, respeitando as legislações em vigor e trazendo a segurança jurídica para todo o processo.  


Aparte - Se sua gestão cessar no final deste ano, fica algo em aberto iniciado pelo senhor e carente de conclusão?

VJSF - Bem, primeiro lembro que o meu mandato se encerrará apenas em março de 2025. Uma universidade sempre estará com projetos abertos e passíveis de conclusão. É da sua constituição interna e externa. Uma instituição complexa como a UFS terá vários projetos em andamento em março de 2025 e que precisarão de continuidade. Espero que, a partir do ano que vem, nossa instituição siga olhando para o futuro, siga transformando vidas pela educação. E, neste caso, a tarefa pela implantação de novos campi no interior, assim como reformas estruturais já programadas em espaços dos nossos campi, deverão ter prioridade. Estamos falando não apenas de planejamentos complexos, mas de orçamentos que exigirão desenvoltura, preparo técnico e capacidade de interlocução política com governos de diferentes esferas.

Aparte - O processo de expansão da UFS para Estância ou Propriá, ou para as duas, é algo plausível um mero discurso de campanha?

VJSF - A princípio, a minha preocupação é oferecer a melhor estrutura possível aos nossos campi atuais, mesmo com um orçamento que está aquém do esperado. Precisamos, a exemplo, com urgência, renovar nossa aparelhagem e cabeamento da internet. Não haveria sentido em falar em novos campi e comprometer os recursos que temos. Quando falamos de expandir, falamos de ampliação com orçamento próprio para esses casos, entende. Mas o que ocorre é que temos desafios antigos: a expansão da UFS para Estância e Propriá consta em nosso PDI - Programa de Desenvolvimento Institucional -, discutido e votado nos Conselhos Superiores. Como reitor, o que fiz foi tomar as providências técnicas e ações políticas para que o plano saísse do papel. Protocolamos o pedido para a criação de ambos os campi no MEC ainda no ano passado. Já nos reunimos com o ministro Camilo Santana, explicando a importância do projeto para nosso Estado. Nos reunimos e pedimos apoio ao ministro Marcio Macedo e à bancada federal de Sergipe. Posso assegurar que os ministros e a bancada se mostraram sensibilizados com a UFS. Porém, o próximo passo não depende de nós. Caberá ao MEC definir se e quando as coisas vão acontecer. A nossa expectativa é de sucesso!

Aparte - O que melhorou com a troca de Governo da União para as instituições de ensino superior, incluindo as universidades federais?

VJSF - Penso que neste Governo o ambiente entre o MEC e as instituições de ensino superior federais distensionou. Não há mais falas ofensivas de representantes do Governo destinadas às universidades federais. Ao contrário, as falas recorrentes do presidente Lula reforçando o seu compromisso com a educação brasileira são importantes para baixar a temperatura, para mostrar uma proposta de agregar e construir em lugar de confrontar. A volta da ideia de que as universidades e os institutos federais são aliados e propulsores no desenvolvimento do Brasil é outra mudança substancial. Nos sentimos de volta ao jogo. Há, porém, a necessidade de atendimento de pleitos históricos e de orçamentos mais robustos para que os resultados comecem a aparecer.


Aparte - Qual é o efetivo de alunos nas graduações e pós-graduações da UFS?

VJSF - A UFS experimentou um crescimento notável desde a implementação do Reuni, um processo que, embora tenha sido criticado por alguns de maneira agressiva e injustificada, trouxe inegáveis avanços para a instituição. O Reuni permitiu à universidade expandir-se em diversas áreas, consolidar grupos de pesquisa e ampliar sua infraestrutura. Para se ter uma ideia, no início dos anos 2000 a UFS contava com aproximadamente quatro programas de pós-graduação, oferecendo apenas cursos de mestrado. Hoje, a universidade possui 60 programas de pós-graduação, 46 mestrados acadêmicos e 11 profissionais, 22 doutorados acadêmicos e dois doutorados profissional, e cerca de 2.900 alunos regularmente matriculados. Na graduação, temos uma universidade multicampi, 108 opções de cursos e mais de 20 mil alunos vinculados.



Aparte - Há exorbitância no que pedem ao Governo os professores brasileiros das universidades públicas em greve?

VJSF - Antes de tudo, lamento, principalmente por nossos estudantes mais humildes, que estejamos enfrentando mais uma greve. Sou um defensor do poder do diálogo, sempre defendo a necessidade de conversar, de sentar, ouvir, conversar e buscar o consenso. Porém, no que diz respeito ao que se pede na greve, não vejo exorbitância alguma. Nossos docentes e servidores são altamente qualificados e, além das aulas que ministram e funções técnicas que os Técnicos Administrativos em Educação – TAEs - desempenham, nossos servidores desenvolvem pesquisas de alto nível e trabalhos junto a comunidades de todo o Brasil. Se compararmos o nível de formação e o quanto se paga a professores com doutorado e TAEs frente a algumas carreiras que exigem apenas nível médio ou graduação, o contraste aparece rápido e, tenha certeza, é impactante! Porém, há por parte do MEC a dificuldade orçamentária. O MEC comporta o maior efetivo do Governo Federal e, sendo assim, qualquer correção salarial exige discussões aprofundadas sobre o orçamento.

Aparte - O fato de o senhor ser visto como o menos político dos reitores da UFS lhe ajuda ou lhe atrapalha no processo de reeleição?

VJSF - Olha, não acho que eu seja “menos político”. O reitor é, por natureza, uma figura política. O cargo exige isso. Acho que você se refere ao fato de que eu não estou filiado a nenhum partido, e é bom que não esteja, um reitor precisa estar acima das disputas partidárias internas e externas. E isso não me causa incômodo algum. Acho que um reitor deve agir politicamente a favor da sua universidade e, para isso, ele precisa ter disposição para sentar e conversar com quem quer que seja, independentemente da corrente partidária. Ora, é absurdo deixar de receber um parlamentar que quer investir recursos de uma emenda na UFS pelo fato de o partido dele estar ou não alinhado com o Governo Federal ou com o Governo do Estado. Isso é problema do parlamentar e do seu partido, não meu. Meu compromisso, enquanto reitor, é com a UFS e principalmente com nossos milhares de estudantes, técnicos, professores e a comunidade sergipana. Se alguém quer ajudar a universidade, é sempre bem-vindo para o diálogo, desde que isso nem de longe sugira submissão ou favores. Mas, isso, para mim, é a verdadeira política. É quando fazemos o possível, de forma ética, em prol do bem comum. O que não é admissível a um reitor é cabresto eleitoral, coisa que alguns aceitam.


Aparte - A oposição ao senhor é algo invisível ou visível dentro e fora da UFS?

VJSF - Considerando nosso orçamento total e nosso público, se a UFS fosse uma cidade, provavelmente seria o terceiro município de Sergipe. Você conhece algum município sem oposição? Isso não existe! A democracia requer vigilância, crítica, oposição. De outra forma, seria uma ditadura. Como reitor, sei que terei manifestações visíveis de oposição. Isso faz parte do jogo. Acho que estar na oposição não torna ninguém melhor ou pior. Não há dono da verdade. Na UFS, a oposição vem de um mesmo bloco. É o mesmo grupo que foi contra o Reuni, que invadiu o Consu rasgando a ata de adesão e aprovação da expansão. Se a instituição não reagisse à altura, teríamos 300 professores, ao invés de 1.600. É o mesmo grupo que foi contra a aprovação da política de cotas, em 2009, antes da Lei Nacional, em 2012. São os mesmos que, na pandemia, foram contra o ensino remoto e, depois contra o ensino híbrido, mesmo em caráter emergencial. O tempo mostrou que a instituição sempre teve razão. Acho que a oposição tem muito a aprender com a atual gestão, a exemplo, do cuidar da UFS com o zelo que merece, a não colocar empecilhos ao seu desenvolvimento, sendo os eternos do contra. A não ver no opositor o adversário, e a transformar o adversário no inimigo que uma cruzada partidária deve debelar. Em lugar de pensar na oposição, prefiro valorizar o apoio que tenho recebido de diferentes segmentos da UFS, as palavras de incentivo de servidoras e servidores, os recorrentes resultados de sucesso de nossos docentes em editais para captação de recursos, o reconhecimento cada vez maior das nossas ações de extensão, o muito que conseguimos fazer com pouco. Tudo isso levou à nossa nota 5. Para mim, é melhor que seja visível o conceito de excelência que conquistamos. E isso até a oposição reconhece.

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